
Mercadante, com os vencedores do Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos: “Somos um país marcado pela pluralidade” (foto: Letícia Verdi/MEC)
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, destacou nesta segunda-feira, 17, o papel da escola no combate ao preconceito e como espaço de promoção da cultura de paz e respeito ao próximo. Ele participou, com a ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário, da entrega do Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos, terceira edição.
“Somos um país marcado pela pluralidade”, disse Mercadante. “Nossa constituição histórica se deu por múltiplas vertentes. Quando a identidade é construída com a exclusão do outro, ela é a raiz da violência.”
De acordo com o ministro, a escola deve combater essa visão. “Precisa construir uma cultura de respeito à diversidade, à pluralidade, a todas as formas e dimensões de ouvir, conhecer, ter interesse pelo que o outro traz em sua bagagem e em sua história”, salientou.
Dos mais de 200 trabalhos inscritos, foram selecionados nove vencedores, em quatro categorias, além de uma menção honrosa. Um deles foi o de Antônio Marcos Lima de Oliveira, que ganhou o primeiro lugar na categoria voltada para desenvolvimento de projetos de direitos humanos nas escolas públicas e particulares do país.
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As notas das escolas públicas brasileiras em 2011 forão divulgada pel0 Ministério da Educação . Calculado a partir do desempenho dos alunos em português e matemática – Prova Brasil – e pela quantidade de estudantes aprovados em cada série, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de cada instituição é integrante da avaliação da qualidade do ensino nos municípios, redes de ensino, Estados e no Brasil.
Você pode conferir as notas no site: http://ideb.inep.gov.br/resultado/
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Glaucius Oliva, ao saudar os estudantes, lembrou sua própria trajetória de bolsista de doutorado no exterior do CNPq, nos anos 80, afirmando que “aqueles quatro anos ficaram para sempre marcados em minha vida profissional e acadêmica, foi uma experiência extraordinária”. Lembrou também que ele fez parte da geração de cientistas que se prepararam em universidades e centros de pesquisa de excelência no exterior e que depois retornaram ao Brasil para criar novos cursos e grupos de pesquisa.
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O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou nesta terça-feira, 18, as medidas de regulação e supervisão que serão tomadas, com base nos indicadores de qualidade referentes a 2011. O processo leva em consideração o índice geral de cursos (IGC) e o conceito preliminar de curso (CPC). Em uma escala até 5, os conceitos 1 e 2 são considerados insatisfatórios, e as instituições e cursos ficam sujeitos a medidas de regulação e supervisão.
Segundo Mercadante, é papel do Ministério da Educação fiscalizar os cursos e instituições para garantir a qualidade necessária da educação superior e, consequentemente, a segurança dos estudantes. No sistema público, o MEC faz a regulação somente das instituições federais. “O Brasil tem uma imensa demanda de ensino superior, e o MEC tem interesse em aumentar essa demanda”, disse o ministro. “As medidas adotadas vão na direção da expansão do sistema, mas não podemos expandir sem qualidade.”
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